Deixou a Igreja Adventista do Sétimo Dia de ser a igreja de Deus?

Alguns alegam que seria mais sensato formar uma nova organização ou sair em busca de uma que estivesse sob o favor divino.

Não é de hoje nem de ontem que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é acusada, por parte de alguns grupos separatistas – e às vezes até por parte de membros insatisfeitos – de ter deixado de ser a igreja remanescente de Deus para estes últimos dias. No entender dessas pessoas, em algum momento de sua história a denominação perdeu o rumo e a razão de existir. Tornou-se Babilônia. Teve seu castiçal removido. Foi vomitada da boca de Deus. Portanto, concluem elas, já não é seguro permanecer no seio dessa igreja. A coisa mais sensata a fazer é: ou formar uma nova organização ou sair em busca de uma que realmente esteja sob o favor de Deus.

O que leva críticos de dentro e de fora a fazerem afirmações tão contundentes? Em que se baseiam? Tem fundamento o que alegam? Continua a Igreja Adventista do Sétimo Dia a ser a Igreja de Deus? Conseguirá ela finalmente triunfar?

Motivos de acusação – Parecem ser basicamente duas as razões que induzem os críticos a decretarem a proscrição desta igreja:

(1) Algumas declarações reprovadoras do Espírito de Profecia;
(2) O próprio mundanismo, incredulidade e apostasia existentes no seio da organização.

1. Declarações reprovadoras do Espírito de Profecia

É verdade que, em algumas ocasiões, a Sra. White usou expressões duras ao repreender a igreja que ela tanto amava. Dentre as diversas declarações do Espírito de Profecia que supostamente insinuam a rejeição divina desta igreja, talvez sejam estas as mais graves:

A afirmação de que a presença e a glória divinas haviam partido da igreja. [1]

A afirmação de que a igreja se encontrava em condição laodiceana e que a presença de Deus já não estava no meio dela. [2]

A afirmação de que a igreja seria abatida até os infernos. [3]

A afirmação de que a igreja estava voltando para o Egito. [4]

A afirmação de que o cabo que ancorava a igreja à Rocha eterna havia sido cortado, e ela agora se achava à deriva no mar, sem mapa nem bússola. [5]

A afirmação de que a igreja corria o risco de tornar-se “gaiola de toda ave imunda e aborrecível”. [6]

A afirmação de que a “cidade fiel” (a igreja) se havia tornado prostituta. [7]

Queria, porém, a escritora realmente dizer que a sua igreja fora repudiada por Deus? Antes de nos precipitarmos em direção a esta conclusão, convém examinar esses escritos à luz de seu contexto histórico, geográfico e situacional.

Um exemplo típico, bastante ilustrativo da maneira como as declarações de uma pessoa podem ser deslocadas de sua perspectiva circunstancial, foi o incidente de 1901. Quatro anos antes, Ellen White havia afirmado, com todas as letras, que a voz da Associação Geral não era mais a voz de Deus. [8] À semelhança desta, muitas das declarações reprovativas feitas pela escritora naquela época, como, por exemplo, as cinco mencionadas acima, pertencem curiosamente às décadas de 1880 e 1890, período em que a igreja (notadamente a Associação Geral) passava por graves dificuldades espirituais e administrativas. [9]

A partir de 1901, porém, as coisas começaram a mudar, e a mudar para melhor. A assembleia da Associação Geral daquele ano fez importantes modificações em seus métodos e quadro de funcionários. Ellen White, satisfeita, retirou a pena do tinteiro da repreensão e apresentou um relatório favorável: “Durante a assembleia da Associação Geral, o Senhor atuou poderosamente em favor do Seu povo.” – Review and Herald, 26 de novembro de 1901. Daí por diante, até o dia da sua morte, suas mensagens de reprovação foram diminuindo em frequência e intensidade, à medida que ela enfatizava cada vez mais o sublime destino desta igreja.

Acontece que, decorridos apenas dois meses daquela memorável assembleia, a escritora soube que um de seus filhos, Edson White, continuava a utilizar, anacronicamente, as declarações reprovadoras escritas por ela em 1898, aplicando-as ao novo período. “Sua conduta”, escreveu ela imediatamente a Edson, “seria a conduta a ser seguida, caso não tivesse havido mudanças na Associação Geral. Mas a mudança aconteceu, e muito mais mudanças virão e ver-se-ão ainda grandes avanços. Nenhuma dessas questões deve ser forçada. ... Fere-me pensar que você está usando palavras que escrevi antes da assembleia.” – Carta 54, 1901.

Como o leitor pode ver, as reprovações do Espírito de Profecia precisavam (e ainda precisam!) ser entendidas em função de quando, onde e por que foram dadas, para não serem mal interpretadas ou aplicadas erroneamente. O tempo, o lugar e as circunstâncias alteram as condições, mudando a relação das coisas. [10] O que podia ser verdade ontem a respeito de indivíduos e instituições, pode não sê-lo hoje. Além disso, reprovação, por mais severa que seja, não significa necessariamente rejeição. [11] Os profetas de Deus, desde Moisés, sempre trabalharam no sentido de corrigir o rumo dos santos pela repreensão (Oséias 6:10). Portanto, as declarações reprovativas do Espírito de Profecia, mencionadas acima, devem ser entendidas, não como sinal de rejeição da igreja, mas como amorosas tentativas de correção. Não foi o próprio Senhor que disse: “Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te” (Apoc. 3:19)? Somente filhos bastardos é que não recebem disciplina (Heb. 12:7 e 8).

2. Mundanismo, incredulidade e apostasia existentes na Igreja

Quanto à acusação de mundanismo, incredulidade e apostasia em nossas fileiras, negar o fato seria tão inútil quanto procurar tapar o sol com peneira. As dificuldades realmente existem, e dizem respeito a áreas tão diversas, como estilo de vida (desleixo na reforma da saúde e do vestuário, uso de joias e pinturas, envolvimento em diversões impróprias e esportes competitivos e violentos, desmazelo na observância do santo sábado, etc.), teologia (infiltração de cristologias, hamartiologias, soteriologias e escatologias estranhas ao adventismo, negação do juízo investigativo em 1844, descrença no Espírito de Profecia, reaplicação profética, etc.) e estrutura administrativa (ameaça de congregacionalismo, pressão pela ordenação de mulheres, emprego inadequado do dízimo, ministérios independentes, etc.). Dessas dificuldades que ameaçam a igreja, porém, a que mais salta aos olhos da opinião pública talvez seja a da conduta imprópria de seus membros. [12]

Embora tal condição possa ser creditada a fatores vários, tais como métodos falhos de evangelismo, impunidade disciplinar, descuido ou indiferença pessoal, busca de popularidade, multiplicação da iniquidade ou até mesmo à famigerada mornidão laodiceana, o certo é que o mal existe e nem todos os que se encontram em Sião apresentam aquele padrão de santidade desejado por Deus. O testemunho dado por muitos é, para dizer o mínimo, uma negação direta de nossa fé. Graças a Deus que nem todos são assim, embora receemos que os fiéis representem a esmagadora minoria.

Esses óbices, no entanto – por mais dignos de lástima que sejam – não desqualificam a igreja. Não são indício de que ela, como organização, traiu o legado divino. “Por haver na igreja membros indignos”, replica a serva do Senhor, “não tem o mundo o direito de duvidar da verdade do cristianismo, nem devem os cristãos desanimar por causa destes falsos irmãos. ...[Cristo] disse que até ao fim do tempo haveria falsos irmãos na igreja.” – Parábolas de Jesus, págs. 72 e 73.

Ty Gibson, em seu livro Is it Time to Abandon Ship? (Está na Hora de Abandonar o Navio?), publicado pela Pacific Press, conta da tremenda decepção por que passou ao entrar para a IASD e descobrir que a igreja não era o supra-sumo de perfeição que ele imaginava. Felizmente, o autor chegou a uma perspectiva equilibrada das coisas quando se deu conta de que estava desviando seu foco, de Cristo e de Seu evangelho, para as pessoas e os seus problemas. Conseguiu finalmente compreender que “nem todos os de Israel são, de fato, israelitas” (Rom. 9:6). Ou seja, nem todos os que têm o nome inscrito na igreja visível de Deus são cristãos de direito e de fato. “Unir-se à igreja, embora seja um passo necessário e importante, de si mesmo não faz de ninguém um cristão. Se quisermos garantir um título ao Céu, nosso coração deve estar unido a Cristo e a Seu povo.” – Bible Echo e Signs of the Times, 1º de setembro de 1888.

A igreja de Deus na Terra nunca foi, mesmo na sua melhor fase, composta 100% de fiéis. [13] Tampouco se configura no momento um ambiente completamente isento de carnalidade. Isto acontece porque a igreja, apesar de representar o Céu, em si mesma não é o Céu. É apenas uma pescadora de almas para o Céu, e a rede do evangelho não pega somente peixes bons, mas também peixes maus. Na seara do Senhor o trigo e o joio crescem juntos. O redil de Cristo abriga tanto ovelhas como bodes. A denominação acolhe membros fiéis e infiéis. Essas duas classes de adventistas terão que conviver dentro da igreja até que seus caracteres estejam plenamente desenvolvidos e maduros.

Quando chegar, porém, o tempo da ceifa, o decreto dominical deflagará uma grande crise. [14] A igreja de Deus será então, individual e coletivamente, joeirada, peneirada ou sacudida, revelando claramente quem serve a Deus e quem não serve (Amós 9:9; Luc 22:31 e 32). O joio adventista – os insinceros, mundanos, os apóstatas, os crentes superficiais, os que têm a verdade mas não a vivem – será lançado fora, aos milhares, como “folhas secas”,[15] permanecendo na igreja somente o “trigo”. Afinal de contas, “muitos são chamados, mas poucos, escolhidos” (Mat. 22:14).

Vale lembrar, a propósito, que quem sai da igreja durante a sacudidura são os apóstatas (o joio, a palha, a escória); os fiéis (o trigo ou o ouro) permanecem, [16] o que elimina de uma vez por todas com a ilusão acalentada pelos movimentos separatistas de que os desertores é que constituem os fiéis. Na realidade, os fiéis são os que permanecem na “peneira” para receber a chuva serôdia e dar o alto clamor, convidando os fiéis das igrejas caídas (“as outras ovelhas” mencionadas por Cristo em João 10:16) para saírem de lá e entrarem no “aprisco” do Senhor. O joio, que há de ficar nas denominações caídas, será atado “em molhos” para ser queimado; enquanto que o trigo das outras denominações (“os que não dobraram os joelhos a Baal”) sairá de lá para unir-se ao trigo adventista e serem ambos recolhidos no celeiro de Cristo. Então, e somente então, a igreja de Deus, havendo completado o número dos escolhidos, será “sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante” (Efés. 5:27).

Será por meio desse expediente purificatório que Deus vai resolver o problema do mundanismo, da incredulidade e da apostasia dentro da Sua igreja. É assim que Ele (e não nós) vai “purificar o arraial”. Paulo é bastante realista a este respeito:“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo” (Rom. 9:27). Não é todo aquele que diz “Senhor, Senhor”, mas o que persevera até o fim (Mat. 7:22; 24:13).

Reconhecer que a igreja é heterogênea e que Deus é quem vai purificá-la não significa, contudo, que a liderança das congregações locais deva fazer vista grossa e ouvidos moucos aos casos de pecados positivados. [17] Não significa que devamos nos estribar na parábola do trigo e do joio, das ovelhas e dos bodes, dos peixes bons e dos peixes maus para justificar pecados e pecadores na igreja. Não significa que devamos conformar-nos com a presente situação nem acomodarnos com nosso estado (Rom. 12:14; I Ped. 1:14). Ao contrário, significa que devemos fazer a nossa parte em reavivar e reformar a igreja. Não queiramos, porém, instigados por um zelo sem entendimento, tentar fazer o papel da terceira Pessoa da Trindade. Somente o Espírito Santo tem poder para convencer as pessoas do “pecado, da justiça e do juízo” (João 16:8).

Certeza da vitória – Entendemos, portanto, que, embora Ellen White tenha algumas vezes empregado linguagem enérgica para repreender os males existentes entre o povo de Deus, sua intenção não era condenar, mas corrigir os rumos da igreja. Entendemos também que, apesar de existirem membros infiéis na denominação (ainda que estes cheguem a ser maioria), isso não significa que a igreja fracassou. Temos, pelas luzes da inspiração, a inabalável certeza de que Deus continua com Seu povo e que, a seu tempo, porá todas as coisas em ordem.

Eis outras declarações, também provenientes da pena inspirada, que os críticos de dentro e de fora bem fariam em conhecer. Elas nos transmitem a convicção de que esta igreja, apesar dos pesares, será vitoriosa afinal. Vale a pena conhecê-las; não para alimentar a atitude triunfalista dos crentes nominais, mas para confirmar a humilde confiança dos cristãos sinceros:

1. A Igreja Adventista do Sétimo Dia é militante, e não triunfante.
“Não tem Deus uma igreja viva? Ele tem uma igreja, mas esta é a igreja Entristecemo-nos de que haja membros defeituosos, de que haja joio no meio do trigo. ...Embora existam males na igreja, e tenham de existir até ao fim do mundo, ...a igreja, débil e defeituosa, precisando ser repreendida, advertida e aconselhada, é o único objeto na Terra ao qual Cristo confere Sua suprema consideração.” – Testemunhos Para Ministros, págs. 45 e 49.

2. A Igreja Adventista do Sétimo Dia é o remanescente, e não Babilônia.
“Deus tem na Terra uma igreja. ...No mundo só existe uma igreja que presentemente se acha na brecha, tapando o muro e restaurando os lugares assolados. ... Meu irmão, se estais ensinando que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é Babilônia, estais errado.” – Ibidem, págs. 50-59. 

“A mensagem que declara a Igreja Adventista do Sétimo Dia Babilônia, e chama o povo de Deus a sair dela, não vem de nenhum mensageiro celeste, ou nenhum instrumento humano inspirado pelo Espírito de Deus.” – Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 66. 

“Jamais tivemos a profecia concernente à Babilônia aplicada à Igreja Adventista do Sétimo Dia nem que o ‘alto clamor’ consistia em chamar o povo de Deus para sair dela, pois este não é o plano divino para Israel.” – Review and Herald, 3 de outubro de 1893. Proclamar que a IASD é Babilônia “é um dos enganos satânicos destinados a criar confusão entre as igrejas.” – Testemunhos Para Ministros, pág. 59.

3. A igreja ASD é Laodicéia, mas não será vomitada. A mensagem laodiceana
(Apoc. 3:15-17) aplica-se, realmente, à IASD. Não é, porém, uma mensagem de rejeição, mas de arrependimento. As mensagens de reprovação, censura e castigo que Deus envia possuem natureza cirúrgica: ferem para curar, e não para destruir.18 

“Embora se amontoe prova sobre prova, que faz aplicável a mensagem à igreja de Laodicéia. Mas isto não extinguirá a igreja.” – Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 69. Jesus não chama a igreja de Laodicéia (IASD) de Babilônia nem pede a seus membros que saiam, mas bate individualmente à porta de cada coração (Ibidem, pág. 67). A mensagem a Laodicéia é individual. Caso não se arrependam, serão vomitados individualmente.19 Os infiéis é que serão vomitados, e não a igreja!

4. A Igreja Adventista do Sétimo Dia parecerá prestes a cair, mas não cairá.
 “A igreja talvez pareça como prestes a cair, mas não cairá. Ela permanece [pois ela é a peneira], ao passo que os pecadores de Sião serão lançados fora no joeiramento – a palha separada do trigo precioso.” – Ibidem, pág. 380. 

“Não há nenhuma necessidade de duvidar, de estar temeroso de que a obra não seja bem-sucedida. Deus está à testa da obra, e porá tudo em ordem. Caso haja coisas necessitando serem ajustadas na direção da obra, Deus atenderá a isso, e trabalhará para endireitar todo erro.” – Ibidem, pág. 390.

5. A Igreja Adventista do Sétimo Dia não sofrerá naufrágio, mas chegará ao porto. 
“Sou instruída a dizer aos adventistas do sétimo dia em todo o mundo: Deus chamou-nos como um povo para sermos-Lhe particular tesouro. Ele designou que Sua igreja na Terra esteja perfeitamente unida no Espírito e conselho do Senhor dos exércitos até ao fim do tempo.” – Ibidem, pág. 397. 

“Sou animada e beneficiada ao compreender que o Deus de Israel ainda guia Seu povo, e que continuará a ser com eles, até ao fim.” – Ibidem, pág. 406 (escrito em 1913, dois anos de sua morte). “Tenhamos fé que Deus vai conduzir a nobre nau que transporta o Seu povo, em segurança, para o porto.” – Ibidem, pág. 390.



6. A Igreja Adventista do Sétimo Dia não deve desorganizar-se nem esfacelar-se em ministérios independentes.

“Sei que o Senhor ama Sua igreja. Ela não deve ser desorganizada ou esfacelada em átomos independentes. Não há nisto a mínima coerência; não existe a mínima evidência de que tal coisa venha a se dar.” – Ibidem, págs. 68 e 69. 

“Jamais tivemos, porém, uma mensagem que o Senhor desorganizaria a igreja.” – Review and Herald, 3 de outubro de 1893. 

“Deus tem na Terra uma igreja que é Seu povo escolhido, que guarda os Seus mandamentos. Ele está guiando, não ramificações transviadas, não um aqui e outro ali, mas um povo.” – Testemunhos Para Ministros, pág. 61.

7. Não surgirá outra igreja remanescente.
“Eu lhe contei [à Sra. Lida Scott] como Mamãe considerava a experiência da Igreja remanescente, e falei sobre o seu ensino positivo de que Deus não permitiria que esta denominação apostatasse tão completamente que houvesse o aparecimento de outra igreja.” – Carta de W. C. White a E. E. Andross, em 23 de maio de 1915, Arquivo de Correspondência do Patrimônio Literário White. – Eventos Finais, págs. 50 e 51.

8. Passar para outra igreja constitui apostasia da verdade. 
“Não podemos desviar-nos agora do fundamento estabelecido por Deus. Não podemos agora entrar em nenhuma nova organização; pois isto significaria apostasia da verdade.” – Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 390. Neste particular, a própria profetisa deu o exemplo: não abandonou o navio. Morreu como membro fiel desta igreja, em 1915, deixando inclusive, em sua última vontade e testamento, não só todo o seu patrimônio literário sob a custódia dessa igreja,mas também determinando que seu sepultamento fosse realizado com as devidas cerimônias por esta igreja. Sendo ela profetisa, se houvesse a remota possibilidade de surgir uma outra denominação ou uma reforma fora da igreja, Deus certamente lho teria revelado, já que a promessa é: “Certamente, o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o Seu segredo aos Seus servos, os profetas.”Amós 3:7.

Referências:

1. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 254.
2. Notebook Leaflets, vol. 1, pág. 99.
3. Review and Herald, 1O de agosto de 1893.
4. Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, pág. 217; Serviço Cristão, págs. 38 e 39.
5. Review and Herald, 24 de julho de 1888.
6. Carta 51, 1886; Testemunhos Para Ministros, pág. 265.
7. Special Testimonies on Education, pág. 181.
8. Carta 77, 1898.
9. Olson, A. V. Thirteen Crise Years: 1888-1901.
10. Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 57 e vol. 3, pág. 217.
11. Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 71.
12. George R. Knigth, The Fat Lady and the Kingdom.
13. Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 122.
14. Evangelismo, pág. 361; Grande Conflito, págs. 610 e 611; Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, pág. 81.
15. Testemunhos Para a Igreja, vol. 4, pág. 89.
16. Serviço Cristão, pág. 49.
17. Testemunhos Seletos, vol. 1, págs. 334-336; Testemunhos Para a Igreja, vol. 3, pág. 269.
18. Testemunhos Para Ministros, págs. 22 e 23.
19. Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 66.

José Barbosa é membro da Igreja Adventista de Parque Alvorada, Distrito do Aeroporto, em Teresina, PI.

Fonte: Revista Adventista de dezembro de 2003

3 comentários:

  1. muito
    bom, muito bom... irma, me responde: os pastores adventistas quando
    trasgredem o 7 mandamento; eles sao exluidos ou transferidos?

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    1. Meu querido amigo, muito obrigado por seu comentário. Em relação à sua pergunta, até onde eu sei, pastores, apesar de serem muito importantes para Deus e para a igreja, são seres humanos, portanto são pecadores e estão sujeitos à lei de Deus. Ou seja, devem ser excluídos.

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    2. Na igreja Adventista não sei, mas na Reforma já vi um caso onde o obreiro transgrediu o 7º mandamento três vezes e somente no último caso foi tirado da obra. Nas duas primeiras vezes foi transferido. E nunca foi cortado da igreja por isso. Ele sempre dizia que era inocente e a mulher assediada que era culpado ou que os fatos eram mentira. Como os casos eram denunciados por mulheres e sem testemunhas os pastores não acreditavam nas mulheres e eles que eram cortadas da igreja.

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