Iridologia - o Presente e o Futuro nos Olhos

A iridologia é um método diagnóstico que se fundamenta no princípio de que cada órgão do corpo humano teria um lugar de representação na íris, onde os órgãos refletiriam constantemente seu estado de saúde ou de enfermidade.

Íris é a parte colorida dos olhos e pode ser azul, verde, castanha, etc. Os antigos chineses consideravam os olhos como o orifício do fígado. A iridologia divide a íris em muitas partes, cada uma das quais se relacionaria com um

órgão diferente. Considera-se que a íris apresenta uma reprodução em miniatura do organismo.

A ocidentalização da iridologia e a sua introdução no campo médico-científico se deu com Ignaz von Peczely, um médico húngaro, que a descreveu em meados do século XVIII. Quando ainda jovem, Peczely observou determinada mancha negra no olho de uma coruja que tinha fraturado um de seus pés. Conforme a fratura foi-se consolidando, ele observava que a mancha escura ia diminuindo até que ao fim desapareceu totalmente.

Depois de inúmeras observações, ele elaborou um mapa da íris demarcando as áreas indicativas de todas as partes do corpo. Esta representação da anatomia sutil da íris, também conhecida como a “chave da íris”, tem sofrido muitas modificações com o passar do tempo.

Como em outros métodos vitalistas, crê-se que as alterações orgânicas da doença são precedidas por alterações da anatomia sutil, que no caso da iridologia, seriam detectáveis através do exame da íris antes mesmo do corpo manifestar qualquer sinal ou sintoma da doença. O iridodiagnosticador conseguiria determinar com precisão até as tendências herdadas ou adquiridas do paciente quanto a enfermidades, ao temperamento, à personalidade, e mesmo em relação aos atributos intrínsecos do caráter. Poder-se-ia desta maneira prever as doenças futuras do paciente bem como as suas verdadeiras causas.

Pelo fato da suposta capacidade da iridologia perceber fatores constitucionais ainda ocultos, ela teria a maravilhosa capacidade de, entre outras coisas, prevenir as enfermidades e de estimar com precisão a longevidade e a qualidade de vida do paciente. (Iridodiagnosis, págs. 232 e 370.)

Na realidade, essa suposta capacidade da íris de desenhar ou estampar em sinais exteriores o que ocorre no interior do organismo muito antes de existir qualquer sinal da doença é considerada uma das grandes vantagens do diagnóstico irídico sobre os outros métodos diagnósticos convencionais, os quais dependem basicamente da manifestação dos sintomas. Com isto, afirma-se que o iridologista, antecipando-se aos sinais e sintomas clínicos, indica ao paciente medidas preventivas ou tratamentos precoces que são muito mais bem-sucedidos no combate às doenças presentes ou futuras.

Apesar de seus defensores afirmarem que o mapa da íris está fundamentado na embriologia, fisiologia e anatomia topográfica corporal, não se tem conseguido provar qualquer conexão física ou anatômica real e visível entre os órgãos do corpo e a íris. Este fato caracteriza a imaterialidade desta anatomia.

Ao realizar o exame, o iridologista na realidade não vê na íris o desenho dos órgãos corporais, ele apenas subjetivamente -assume ou deduz que tal ponto da íris corresponde a tal órgão. Esse tipo de anatomia invisível e obscura caracteriza aquilo que já temos chamado de anatomia sutil da íris.

Por não existir prova anatômica ou fisiológica plausível que comprove a veracidade da conexão dos sistemas orgânicos com a íris, surge um intrincado emaranhado de explicações místico-filosófico-religiosas. As explicações de como a íris se relaciona com os demais órgãos do corpo são muito variáveis. Alguns se satisfazem com a afirmação da existência de uma certa misteriosa “simpatia patológica”, que uniria todos os órgãos do corpo.

O iridologista Peter Johannes Thiel diz que “entre a íris e todos os órgãos internos existe uma excelente harmonia em forma de raios Od. Od é uma energia mundial geral derivada de Odin, que penetra todo o Universo e se transforma em todas as demais forças ou formas de energia”. - Iridodiagnosis, pág. 39.

Lemke comenta que “cada órgão possui um centro de raios luminosos no olho, que está em radial com cada órgão”. Scholtz diz que “uma corrente nervosa acompanhada de uma onda muscular e sanguínea faz com que na íris se formem linhas radiais, separações e acumulações e ainda ondeamentos fibrosos”. Josef Deck, o papa da iridologia, diz que pelo fato de o olho ser formado nos estágios mais iniciais do embrião, está, por isto, “predestinado a refletir cada perturbação sofrida pelo corpo”. - lbidem.

Segundo enquete realizada pela Revista Stern com diversos iridologistas sobre a razão por que estão convencidos de sua doutrina, em geral a resposta foi: “Simplesmente, porque é assim.” - lbidem.

Como prova da iridologia, usa-se até o “argumento cristão”, que cita as palavras de Cristo quando disse: “Os olhos são a lâmpada do corpo.” Retirando esse verso do seu contexto, erroneamente deduzem que Cristo dizia que os olhos seriam o espelho ou o mapa do corpo. Mas o certo é que o contexto bíblico tem uma conotação totalmente distinta da intenção iridológica. Longe de lançar os fundamentos da iridologia, Jesus Cristo alertava para o cuidado que devemos ter com o que contemplamos, porque através dos olhos podemos iluminar ou entenebrecer todo o corpo. Cristo continua dizendo que “se os olhos forem maus, todo o corpo será mau”. Cristo não disse que o mal do corpo se reflete nos olhos, mas sim que os olhos maus produzem um corpo mau. Segundo Cristo, os olhos são causa e não um reflexo; são a via de acesso para o corpo, para a mente, e não uma via de saída. Portanto, aconselha a Bíblia, devemos cuidar para que nossa luz não se torne em trevas, para que todo o nosso corpo também não se entenebreça (Mat. 6:22 e 23 e Luc. 11:33-36).

Toda a iridologia se baseia fundamentalmente nas suposições e deduções subjetivas do iridologista, ao este interpretar as variações de linhas e cores da íris, bem como os fatos clínicos, que muitas vezes inexistem. Na realidade, tem-se uma forte impressão de que se necessita mais do que apenas ciência para entender e aceitar a iridologia.

O próprio Dr. V. L. Ferrandiz, eminente iridologista e autor, reconhece que não basta apenas ciência para ser um iridologista, é necessário exercer fé: “Para ser um bom iridologista é necessário reunir certas condições pessoais que não são conferidas nas faculdades de medicina, não se deve ter preconceitos contra a iridologia, ao contrário, deve-se ter fé na verdade científica da iridologia.” — Iridodiagnosis, pág. 39.

Segundo a Bíblia, a fé é utilizada para esclarecer fatos que não se vêem, isto é, fatos espirituais. “Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem.” Hebreus 11:1. Este argumento do Dr. Ferrandiz confirma que a iridologia se fundamenta em fatos que não se vêem, portanto, imateriais ou espirituais.

Uma das provas mais repetidamente usadas para dar crédito à iridologia como verdade científica é “a sua aceitação por um grande número de eminentes profissionais, médicos, biólogos e clínicos de prestigiosa e franca solvência científica, os quais na sua prática repetidamente têm comprovado a eficácia da iridologia”. E aí, ficamos sustentados por uma interminável lista de relatos de diagnósticos e curas sem jamais chegar a uma demonstração objetiva e cabal da conexão dos sistemas orgânicos com a íris e da existência do mapa ou chave irídica, da qual depende toda a iridologia.

É bom notar que a iridologia está intimamente relacionada com outros métodos sutis de diagnóstico e tratamento. A homeopatia geralmente é o método terapêutico escolhido pelo iridologista. E interessante notar que os idealizadores e defensores da iridologia foram na sua maioria homeopatas: Peczely, Nils Liljequist, Thiel, Muller, Anderschou, Lahn, Lindlahr, Kritzer, V. L. Ferrandiz.

A iridologia também apresenta estreita re­lação com a cromoterapia, a qual, através do estudo das variações das cores da íris, procura diagnosticar, entre outras coisas, transtornos psicológicos e até mesmo espirituais. Segundo a iridologia e a cromoterapia, cada órgão do corpo é representado por uma determinada cor. Goethe, em seu Tratado Sobre as Cores, dizia que “as cores influem na alma e podem excitar sensações e despertar emoções, agi­tando ideias que vegetam no nosso ser, ou sentimentos de paz, provocando em nós ale­gria ou tristeza”. Assim, assimilando e explo­rando tais conceitos, a iridologia penetra no campo místico do diagnóstico e prognóstico pelas cores.

Junta-se a isto o igualmente místico concei­to do valor curativo do som, ou melhor, das notas musicais, estabelecendo-se uma íntima associação entre as notas musicais, as cores e os sentimentos psíquicos do indivíduo. Neste contexto, a nota musical dó corresponderia ao vermelho, o ré ao laranja, o mi ao amarelo, o fá ao verde, o sol ao azul, o lá ao lilás e o si ao violeta. Como cada cor corresponderia a de­terminados órgãos e temperamentos, fecha-se um ciclo infindável de complexas influências mútuas.

Define-se cromoterapia como sendo o em­prego da cor como elemento curador, antidepressivo, estimulante, regenerativo e mantenedor do equilíbrio e da harmonia orgânicos. Esse conceito altamente atrativo não é novo. Neste aspecto, a iridologia baseia-se na premissa milenar chinesa da relação das cores com os fenômenos mentais, espirituais e físicos do ser humano. Os antigos chineses diziam que o vermelho corresponderia ao coração, o branco aos pulmões, o preto aos rins, o azul e o verde ao fígado e o amarelo ao baço.

Chega-se a fazer listas relacionando as diversas cores com determinadas doenças, as quais poderiam ser curadas pelo uso adequado das cores. A gonorréia, por exemplo, poderia ser curada pela cor verde, a bronquite crônica pelo amarelo e laranja, o câncer poderia ser curado pelas cores verde e violeta, o vermelho curaria a depressão nervosa, hemorróidas poderiam ser curadas pela cor laranja, a pneumonia pelo lilás, os sarcomas pelo vermelho, a sífilis pela cor verde, a tuberculose pela cor amarela.

As cores têm sido usadas para cura não só de enfermidades físicas, mas também de distúrbios mentais e problemas espirituais. Diz- se que, se a cor usada for exatamente compatível ao distúrbio físico ou psicológico, o paciente realmente ficará curado. O uso das cores como remédio era praticado não só na antiga China, mas também na índia, no antigo Egito e na Grécia, onde existiam os templos de luz e cor de Heliópolis.

A cromoterapia fundamenta-se no conhecimento esotérico de que a vibração das cores é útil na cura das desordens físicas, mentais e espirituais do homem. Considera-se que o Sol, por ser o foco central do poder de Deus no sistema zodiacal, cria, sustenta e renova a vida sobre o planeta.

Os ocultistas veem a vida como uma essência que atua igualmente em todas as formas físicas, mentais, astrais e cósmicas (eles gostam muito dos termos astral e cósmico). Consideram que a vida pode, ou não, ser aperfeiçoada dependendo dos esforços do próprio indivíduo e das suas diversas interações com o meio ambiente.

De acordo com essa filosofia, tanto a doença como a saúde dependem das boas ou más “vibrações” originadas no meio ambiente e também na mente do indivíduo. Consideram que todo pensamento se expressa em vibrações de cores ou sons, as quais matizam o seu caráter e a sua aura. Assim, cada tipo de caráter ou personalidade tem sua cor predominante.

Entre os meios diagnósticos usados pela cromoterapia, encontra-se o estudo da aura, que seria, como já mencionamos antes, uma certa “atmosfera ou envoltório” energético luminoso e magnético que envolveria cada pessoa. O estudo da aura poderia ser feito através de videntes ou de uma infinidade de outros métodos esotéricos. Atualmente, afirma-se poder radiografar a aura através da fotografia Kirlian. Após a identificação da cor que falta na aura, institui-se a terapia objetivando equilibrar a aura e assim curar a doença. Os esotéricos afirmam que as cores, além de serem captadas pelos olhos, são especialmente captadas pela coluna vertebral, a qual chamam de “coluna de luz e som”. Classificam as vértebras por diferentes cores e pontos, e dizem que é através da coluna que se canalizam as vibrações da Terra e a energia cósmica, as quais teriam o poder de equilibrar o organismo e curá-lo.

Existem várias técnicas usadas na cromoterapia: os véus coloridos usados nas janelas ou envolvendo o corpo para filtrarem a luz solar, a água solarizada, as cores dos alimentos, as lâmpadas coloridas e os cristais coloridos que teriam poder para influenciar o estado de saúde e de ânimo do paciente. Um outro método metafísico interessante é o que denominam de a respiração da cor, que consiste em mentalizar determinada cor e através da inspiração projetá-la para dentro do corpo.

Ninguém pode negar o efeito agradável e positivo de uma linda associação de cores. Quem não se toca ao contemplar o lindo mar azul, o verde da floresta, o magnificente arco- íris? Deus criou o mundo colorido para dar beleza e bem-estar ao ser humano! Sem dúvida, as cores influenciam o ser humano, e elas podem ser usadas para agredir ou satisfazer os olhos e a mente do observador.

Mas, facilmente se percebe que a iridologia e a cromoterapia associam o fato físico das cores e sua influência a uma doutrina e filosofia plenamente ocultista e mística, que transfere às cores um poder quase divino para a prevenção e solução dos problemas do homem. Observamos que às vezes é muito difícil dissociar o verdadeiro fenômeno físico, biológico e psicológico do fenômeno metafísico, paranormal, ou esotérico.

Buscando sustentação na medicina esotérica, terapeutas, médicos e psicólogos vêm atribuindo cada vez mais um cunho científico à iridologia, à cromoterapia e à musicoterapia, considerando tais métodos de diagnóstico e terapêutica como “ciência médica”, utilizando-os para os mais diversos problemas físicos, mentais e espirituais. Repito que não há dúvida de que elementos da Natureza tais como a música, a luz, as cores, de fato podem exercer grande influência sobre a mente do ser humano, sendo muitas vezes difícil avaliar em toda a sua amplitude os profundos efeitos que os diferentes matizes e sons ambientais exercem sobre a mente do homem. A medicina esotérica, no entanto, erra profundamente ao mesclar tais elementos com seus conceitos místicos, panteístas e espiritualistas.

Também é notória a associação da iridologia com outras técnicas diagnosticas esotéricas de “mapeamento sutil”, tais como: o diagnóstico pelo pulso, a quiromancia (diagnóstico, ou melhor, adivinhação pelas linhas da palma da mão) e a dactilomancia (adivinhação pelas linhas dos dedos). Atualmente, a dactilomancia passa a ser conhecida no mundo médico-científico com o pomposo nome de dermatoglifia - definida como “o estudo das linhas e sulcos dos dedos, palmas da mão e plantas dos pés, os quais contêm as raias do coração, da cabeça, do estômago, da vida e do destino”.

Como já mencionamos, a iridologia também está relacionada com a acupuntura. Todas as técnicas já mencionadas até aqui, baseiam-se no mesmo princípio místico ou, segundo eles, na mesma “lei universal”: “a parte no todo e o todo numa parte”.

Um outro aspecto interessante da iridologia é o fato dela considerar que quanto mais clara é a cor da íris, mais normal e saudável é o indivíduo. Assim, a raça caucasiana, ariana, com seus olhos azuis-celestes é considerada a raça mais perfeita, saudável e superior. Os indivíduos de olhos azuis teriam tendências mais positivas que aqueles de olhos castanhos.

A iridologia dá muito valor à herança genética de saúde ou enfermidade. Esta herança, revelada na íris, funciona como um determinante do futuro psíquico, mental e físico do indivíduo. Consideram-se sete tipos distintos de íris, classificados quanto à sua qualidade: desde a íris ideal ou angélica (azul celeste ou cor de mel) até a íris paupérrima, de extrema gravidade.

Alega-se que através da observação da íris propriamente dita, somada à observação da forma da fenda ocular e das pálpebras, do tipo de olhar, da morfologia da face, o iridologista pode chegar a fazer o diagnóstico e a previsão do tipo do caráter e da conduta da pessoa. Através destas observações, chega-se a fazer uma detalhada avaliação da personalidade, do temperamento e do caráter do indivíduo.

Desta maneira, consegue-se prever a maneira de agir e reagir da pessoa, inferindo-se a conotação de que uma vez nascido com tal temperamento herdado, é praticamente impossível mudá-lo, da mesma maneira que é impossível mudar a cor dos olhos ou a morfologia do rosto. Assim, cada indivíduo, ao conhecer o seu tipo de personalidade e temperamento, deve contentar-se com ele, pois isto é uma predeterminação dominante e permanente da Natureza. Essa vidência e predeterminação do futuro induz o indivíduo a conformar-se com sua maneira de ser, pois, segundo a iridologia, de nada adiantaria tentar mudar os fatos que já estão preestabelecidos de maneira tão “clara” nos olhos.

Como vemos, na iridologia não há lugar para o poder transformador do Espírito Santo, pois para Ele transformar a natureza e o caráter de alguém, deveria, conforme o conceito iridológico, também simultaneamente mudar a cor dos seus olhos, a forma do seu rosto, as linhas das suas mãos e suas impressões digitais. E isto, ninguém jamais viu acontecer!

Não é difícil perceber que a iridologia mistura, numa mesma doutrina, conhecimentos e conceitos reais e verdadeiros da medicina, especialmente da oftalmologia, com conceitos filosóficos panteístas orientais, ocultismo, prática de adivinhação e outras variadas deduções esotéricas. Tudo isso sob a bandeira de uma nova e atrativa ciência médica.

A iridologia nada mais é do que uma sutil conexão do verdadeiro com o falso, induzindo o terapeuta ou o beneficiado desapercebido à prática e a aceitação disfarçada do ocultismo.

Observamos também que, como é bastante comum em outros ramos da medicina alternativa, a iridologia mescla-se muito bem com o cristianismo, buscando apoio em textos bíblicos isolados, usados fora do seu contexto, procurando desta maneira assumir uma aparência moralmente, e até espiritualmente, correta.

Com isso, a iridologia cumpre o seu real objetivo principal, que é o de quebrar barreiras e baixar as guardas espirituais do praticante ou do paciente, abrindo sutilmente as portas da mente para o espiritualismo, diminuindo seu discernimento da pura verdade bíblica e finalmente distanciando-o de Deus.

Fonte: Capítulo 7: Iridologia – O presente e o futuro nos olhos. Do livro “Medicina Alternativa: A armadilha dourada”, de Silas de Araújo Gomes, páginas 50 a 63


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Os mapas iridológicos são semelhantes aos mapas dos pés para a reflexologia, ao mapa da acupuntura, da quiropraxia, e outros tantos que existem na medicina oriental ou alternativa. Todos compartilham do mesmo fundamento e não possuem nenhuma comprovação cientifica. Veja a semelhança abaixo:




2 comentários:

  1. Excelente!! precisamos ser prudentes para viver no meio de lobos!!!

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  2. Excelente!! precisamos ser prudentes para viver no meio de lobos!!!

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